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13 julho, 2007

Mundo virtual dá "asas" a deficientes!

Uma ilha criada especialmente para um grupo de 54 jovens permitiu a uma equipa multidisciplinar quebrar os esquemas tradicionais de tratamento de problemas de relacionamento, no caminho para uma mais fácil integração social. Sucedeu em Second Life.

Rocky Musashi tinha um sonho: usar a informática para rasgar horizontes às pessoas. Isso explica que em 2003 o avatar que na vida real se chama José Rocha tenha criado a ARCI – Associação Recreativa para a Computação Informática, reunião de voluntários com experiência na área das tecnologias de informação, apostada em “desenvolver projectos de âmbito sociocultural para entidades de solidariedade social, nas áreas das novas tecnologias”.

A descoberta do universo de Second Life, em 2004, pela mão dos primeiros pioneiros portugueses no mundo da Linden Lab, abriu, de repente, um novo universo de possibilidades, e cedo a ARCI se envolvia com uma organização, a Novo Futuro, numa experiência piloto na área.

A Novo Futuro é uma associação para acolhimento e apoio a crianças e jovens privados de ambiente familiar, fundada em Portugal em 1996 e reconhecida em 2000 como IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social) e de Superior Interesse Social.
Reunido, em 2005, um grupo de 54 crianças da associação, com idades entre os seis e os 18 anos, a ARCI concebeu um espaço dentro de Second Life para os jovens. Como na altura ainda não existia a versão para menores de 18 anos actualmente online, a Linden Lab, criadora de Second Life, desenvolveu uma “ilha” especial para o projecto, onde só os jovens e os avatares dos responsáveis pelo trabalho de campo podiam entrar. O projecto, inovador, teve o apoio da Fundação PT (Portugal Telecom).

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