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25 junho, 2007

Emiliano de Castro em entrevista para revista AMANHÃ!


Confiram agora alguns trechos da entrevista de Emiliano Castro (Diretor de Marketing do Second Life Brasil) para revista AMANHÃ (Edição 232 - Junho/07) que é uma das mais influentes publicações brasileiras de economia e negócios. Leitura indispensável para formadores de opinião e decision makers da área pública e privada, AMANHÃ circula mensalmente com uma tiragem de 47 mil exemplares dirigida principalmente a empresários, executivos e profissionais com interesse nos temas econômicos e empresariais.
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Quais são as empresas brasileiras hoje que melhor proveito estão tirando do Second Life?
Há bons casos entre as empresas ligadas à educação, como Mackenzie, assim como entre revendas e inclusive montadoras de automóveis, como a Citroen. Entre as construtoras, eu poderia destacar a Rossi, a Tecnisa. Há vários segmentos fazendo uma transição mais rápida do que imaginávamos para o mundo do Second Life.

Há empresas que estão indo ao Second Life buscar funcionários para o mundo real. Até onde é possível encontrar novos talentos para as organizações, procurando no mundo virtual?
Acho muito pouco provável que a gente substitua o processo tradicional de seleção do mundo real pelo do mundo virtual. Mas é possível, sim, usar o espaço virtual como um recurso complementar. Se eu procuro, por exemplo, um funcionário para trabalhar numa equipe de venda, muitas coisas eu posso testar no Second Life: ver como ele aborda as pessoas, como organiza seus argumentos de venda... Eu imagino que as duas formas se complementem, a virtual e a presencial.

O brasileiro entra pensando em ganhar dinheiro virtualmente ou de verdade?
Tem um pouco dos dois casos. Para algumas pessoas trabalhar numa nova profissão, numa nova vida, é uma coisa gratificante em si, não havendo a necessidade de uma compensação material. Por exemplo, pegue o caso de um químico que resolva escrever uma matéria para um jornal. Ele acha que tem um texto bom e percebe que tem mesmo, pois as pessoas gostam. Aquilo para ele significa uma satisfação pessoal: é uma linha existencial que ele não seguiu por detalhe. Um dia, a vida dele se bifurcou e ele não foi ser jornalista e sim químico. Só aquele reconhecimento, para ele, já é gratificante. Mas tem gente que imagina como tirar dinheiro lá de dentro, ou seja, vendendo moeda virtual para ganhar moeda real. Tem casos de avatares que dão expediente no Second Life, em lojas, por exemplo. Tem gente que fica um dia inteiro numa loja, vendendo coisas...
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Para ver a entrevista completa clique AQUI

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